O Núcleo de Estudos Odontológicos Minas é uma escola de aperfeiçoamento voltada para profissionais da área odontológica.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Classe Odontológica demostra grande interesse em manter-se atualizada!
O coordenador de cursos do NEOM - Núcleo de Estudos Odontológicos Minas, Dr. André Luiz dos Santos Tavares, comentou sobre sua satisfação com a intensa procura pelos profissionais de toda a região por cursos de atualização, principalmente o de Endodontia que tem seu início agendado para o dia 01 de Agosto. "É realmente uma grande satisfação perceber que existe tamanho interesse em aprimorar-se profissionalmente. Acredito que isto se deva à facilidades de acesso, evitando-se deslocamentos para outros centros mais distantes, além da credibilidade na Instituição NEOM, por sua proposta clara de oferecer cursos essencialmente clínicos e com recursos de ponta, como imagens digitais e sistemas rotatórios, que transformam a Endodontia de especialidade temida em prazerosa!"
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A sua dúvida pode ser a de mais alguém!
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segunda-feira, 21 de julho de 2014
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
DESENVOLVIMENTO E TRATAMENTO DAS LESÕES ENDO-PERIO
Giovana Lecio Miranda- CRO SP 83617 - Graduado pela
UNICAMP – 2003, CD. Periodontista. Mestranda em Periodontia.
A polpa dental comunica-se com o periodonto
por meio de canais acessórios, laterais e também pelo ápice (Torabinejad &
Kiger, 1985). Atualmente, acredita-se que a maioria das lesões pulpares e
também periodontais são resultado de infecções bacterianas. Baseado nisto, uma
alteração pulpar pode levar a diferentes graus de comprometimento no
periodonto, bem como doenças periodontais podem originar uma alteração ou até
mesmo necrose pulpar (Al-Fouzan, 2014). Dessa forma, o termo lesão endo-perio
tem sido utilizado para classificar tais lesões inflamatórias que envolvem
simultaneamente o tecido endodôntico e o periodonto de um mesmo dente.
Este
tema vem sendo estudado na literatura desde 1963 (Seltzer, Bender, Ziontz).
Estudos sugerem que pode ocorrer degeneração pulpar (calcificação, fibrose)
devido à presença de doença periodontal, afinal existe uma relação entre a
polpa e o periodonto tanto anatômica como embrionária e funcional (Mandel ,
Machtou , Torabinejad, 1993; Ten Cate , 1994). Assim, um periodonto contaminado
pode levar a alterações e até necrose pulpar através dos canais acessórios e
laterais e não só pelo ápice. Da mesma maneira, um canal radicular
infectado, pode causar uma reação inflamatória crônica nos tecidos
periodontais, levando a uma área com maior profundidade à sondagem (Aksel &
Serper, 2014).
Tais lesões tem recebido diversas
classificações (Torabinejad & Trope, 1996; World work-shop para
classificação das doenças periodontais, 1999). De forma sucinta, podemos
classificar as lesões endo-perio da seguinte maneira (Singh, 2011):
Lesões
endodônticas: presença de um processo inflamatório no periodonto devido a
agentes nocivos existentes no sistema de canal radicular de um dente;
Lesões
periodontais: presença de um processo inflamatório na polpa devido ao acúmulo
de biofilme dental (placa bacteriana) na superfície externa radicular;
Lesão
combinada (endo-perio) verdadeira: Desenvolvimento de uma lesão endodôntica e
uma lesão periodontal em um mesmo elemento dental. O dente apresenta uma
alteração pulpar e defeito periodontal simultaneamente.
Lesões
iatrogênicas: lesões produzidas como resultado de tratamentos mal sucedidos
(perfuração radicular, infiltração coronária, trauma dental).
Para tratar tais lesões com sucesso, é de
extrema importância o diagnóstico correto. Para isso, devemos fazer uma boa
anamnese e exame clínico de boca toda, associados a testes tanto endodônticos
quanto periodontais no dente acometido pela lesão endo-perio. Além disso, o
exame radiográfico é relevante para sucesso da terapia.
Se a lesão for de origem endodôntica, ao se
tratar o canal, haverá remissão da lesão e desaparecerá o envolvimento
periodontal (isso ocorre geralmente quando, ao sondar, percebemos grande
profundidade a sondagem em um único sítio de um dente. Os demais elementos, não
apresentam perda de inserção. Chamam-na de lesão endodôntica primária com danos
no ligamento periodontal). Em alguns casos, se a extensão do dano no periodonto
(causado pelos agentes nocivos presentes no canal infectado) for grande, levando
a depósito de biofilme na bolsa periodontal, será necessário associar os dois
tratamentos, endodôntico e periodontal. Essa lesão é classificada como lesão
endodôntica primária com envolvimento periodontal secundário (Al-Fouzan, 2014).
Caso a lesão seja de origem periodontal,
deve-se desenvolver todo tratamento periodontal, ou seja, instrução de higiene
bucal, remoção do biofilme supra e subgengival. Em alguns casos, tratando-se
somente a periodontia, há regressão da lesão (lesão periodontal primária).
Entretanto, muitas vezes, o prognóstico de uma lesão periodontal é ruim se já
houver envolvimento pulpar seja pelos canais laterais ou pela extensão apical
da lesão periodontal. Quando isso ocorre, há infecção pulpar ou até mesmo
necrose deste tecido (classificam como lesão periodontal primária com
envolvimento endodôntico secundário). Nestes casos, é preciso realizar tanto o
tratamento periodontal como o endodôntico (Al-Fouzan, 2014).
Para tratar a lesão endo-perio combinada
verdadeira, deve-se tratar os dois tecidos para que se possa restabelecer a
saúde do dente, não importando, neste caso, diagnosticar quem iniciou o
processo inflamatório primeiro, visto que ambos já foram acometidos pela
infecção e necessitam de tratamento para que a mesma regrida com sucesso
(Al-Fouzan, 2014). Além do tratamento endodôntico e periodontal convencionais,
muitas vezes é preciso realizar amputação radicular, hemissecção. Para melhorar
o prognóstico de um dente acometido com tal lesão, pode-se utilizar a associação
de enxertos ósseos na região, bem como regeneração tecidual guiada (Singh,
2011).
Em relação ao tratamento das lesões que
ocorrem a partir de iatrogenias, deve-se tratar as perfurações, trepanações,
cessar o trauma oclusal, remover a infiltração coronária e tratar
endodonticamente o dente, interrompendo assim a causa da lesão e remissão da
mesma.
Podemos concluir portanto que, para sucesso
da terapia das lesões endo-perio, faz-se necessário que o cirurgião dentista
saiba diagnosticar e diferenciar qual a origem da lesão e assim
encaminhá-lo para o correto tratamento. Uma abordagem interdisciplinar onde o
periodontista e endodontista estejam em constante contato, diagnosticando-a
corretamente e desenvolvendo o tratamento de forma conjunta é de essencial
importância,afinal, para se ter a regressão da lesão endo-perio e restabelecer
a saúde do dente acometido pela mesma, faz-se necessário um tratamento
endodôntico e periodontal igualmente bem sucedido.
REFERÊNCIA E CONTATO DO AUTOR DESSE ARTIGO:
Giovana Lecio Miranda –
Especialista e Mestrando em Periodontia
Email: gilecio@uol.com.br
terça-feira, 8 de julho de 2014
INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ENDODONTIA
Talvez em virtude do êxito com a primeira turma de aperfeiçoamento em Endodontia (a ser concluído em Maio próximo), esta segunda turma está praticamente fechada, restando apenas 01 vaga a ser preenchida! O curso é oferecido pelo NEOM quinzenalmente às sextas-feiras, com amplo embasamento teórico e atividades clínicas com uso de sistemas rotatórios, Rx digital e portátil, localizadores e técnica adequada para tratamentos rápidos com qualidade. Coordenam o curso o Prof. Paulo Roberto Miranda Filho (Sumaré-SP) e Prof. André Luiz Tavares. Início da nova turma em Março.Informações com Danielle: (35)8889-2002
Onde serão realizados os cursos de aperfeiçoamento profissional?
Os cursos de aperfeiçoamento profissional serão realizados nas sedes do NEOM: curso teórico: Rua Ester, 375 Jardim Canaã e curso prático: Rua Tenente Bueno, 69 Centro, em Muzambinho - MG.
De quais recursos o NEOM dispõe para garantir treinamentos adequados?
O NEOM dispõe de infraestrutura com equipamentos de última geração, como rx
digital, sistemas de rotatórios (1 aparelho por consultório), localizadores
apicais (1 por consultório), além de sala para tratamentos demonstrativos que
serão transmitidos via telão para sala anexa.
Por que escolher o NEOM para se atualizar?
Por acreditarmos que além dos recursos tecnológicos oferecidos pela maioria dos cursos de atualização, é fundamental um planejamento ideal que permita a perfeita assimilação de conceitos e técnicas. Neste sentido, o NEOM prima por uma metodologia que mescla conhecimentos específicos da Odontologia com conceitos amplos como: Dicas profissionais de planejamento da clínica endodôntica, análise dos motivos de insucesso na Odontologia, bem como levantamento de pontos que podem ser trabalhados no sentido de alavancar a profissão.
Quais materiais e equipamentos são fornecidos pelo NEOM durante os cursos?
Serão fornecidos os motores rotatórios e soluções irrigantes (gel clorhexidina 2% e soro fisiológico). O aluno do NEOM irá adquirir em conjunto com os demais alunos, materiais descartáveis, como limas, cones, pontas de papel, cimento obturador, luvas e anestésicos, compondo um kit que estará à disposição de todos durante os treinamentos clínicos.
Qual horário que inicia o curso?
O curso terá início sempre às 8:00 horas com intervalo para almoço às 12:00 horas, retornando às 13:30 horas com previsão de término às 18:30.
Existe uma precisão de número de tratamentos que cada profissional irá
concluir ao longo do curso?
Os dois primeiros módulos serão destinados ao embasamento teórico. A
partir do módulo três serão iniciadas as atividades clínicas. O corpo clínico
responsável pelo planejamento do curso objetiva a conclusão de aproximadamente
25 tratamentos por aluno, na dependência da menor ou maior assimilação da
técnica proposta.
Serão oferecidas facilidades para a aquisição dos equipamentos rotatórios bem como de diagnóstico para os alunos matriculados, durante e após o curso?
Sim. O NEOM através de parcerias firmadas com marcas e fornecedores buscará facilitar a aquisição de quaisquer equipamentos essenciais à execução das técnicas propostas.
Qual a técnica endodôntica trabalhada nos cursos NEOM?
Preferimos conceituar a técnica como filosofia de trabalho, considerando
que para se obter sucesso em endodontia é necessário compreender todo o
mecanismo responsável pelas doenças apicais e pulpares e formas inteligentes e
lógicas de tratá-las. Desta forma, serão trabalhados princípios e objetivos que
garantam o sucesso da terapia proposta pelo NEOM.
Qual o critério de seleção de pacientes para os cursos?
O NEOM realiza de forma permanente sessões de triagem para seleção de
casos adequados aos níveis de aprendizagem dos alunos. Assim, sempre existe a
garantia de perfis e quantidades de tratamentos disponíveis para suprir as
necessidades dos alunos.
Qual o conteúdo programático do curso de Endodontia?
- Morfologia dental e pulpar;
- Patologia básica para diagnóstico das alterações pulpares e periapicais;
- Bases para atuação clínica em Endodontia;
- Técnicas anestésicas para Endodontia;
- Protocolo medicamentoso para Endodontia;
- Equipamentos eletrônicos indispensáveis para a terapia endodôntica moderna: Raios x digital, localizadores apicais, sistemas rotatórios e reciprocantes;
- Relacionamento endodontia x periodontia;
- Noções de cirurgias periapicais;
- Laboratório para treinamento de acesso coronário e uso dos sistemas rotatórios;
- Clínica de Endodontia.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
SOLUÇÕES IRRIGANTES/LUBRIFICANTES EM ENDODONTIA
André
Luiz dos Santos Tavares, CRO-MG 26370 - Graduado pela UNICAMP – 1989, CD.
Endodontista, CD. Implantodontista.
Durante a evolução da Endodontia, passamos
por várias fases em termos de inovações em busca de uma técnica ideal de
tratamentos endodônticos, primeiramente direcionada à descoberta de uma
medicação “milagrosa” capaz de garantir a ausência de dor em virtude das
infecções pulpares e periapicais. Nesta sucessão de descobertas, buscou-se nas
últimas décadas o aprimoramento dos instrumentais endodônticos que
possibilitassem um melhor preparo do interior do canal e consequentemente um
nível de limpeza adequado. E por fim, deu-se início, há alguns anos, à procura
por uma técnica de obturação do sistema de canais que pudesse evitar a
reinfecção do mesmo com o passar dos anos.
Todas essas tentativas foram de fundamental
importância, pois, a partir de seus resultados colhidos na clínica diária, foi
possível concluir que uma boa abertura coronária, o uso de modernos
instrumentais e a utilização de variadas medicações intracanais são apenas
meios para se atingir o principal fim da endodontia moderna, que é garantir uma
perfeita limpeza do sistema de canais radiculares. Nesse sentido, abordaremos a
importância do uso de substâncias químicas associadas a procedimentos
mecânicos, no tratamento de infecções nos canais radiculares. A clorhexidina, por exemplo, em várias
concentrações, tem sido usada na Endodontia tanto como solução irrigadora
quando como medicação intracanal, apresentando bons resultados. Além disso,
possui algumas vantagens em relação ao hipoclorito de sódio (dakin, milton,
soda clorada, etc.), tais como: baixa toxicidade, excelente ação antimicrobiana
e substantividade, estendendo sua ação no interior do canal radicular. Apesar
disso, é pouco eficiente na dissolução de tecidos orgânicos, a principal
vantagem do hipoclorito sobre a clorhexidina.
Desse modo, apesar do hipoclorito ser o irrigante de escolha mais utilizado, a clorhexidina é uma alternativa para o
tratamento de infecções endodônticas.
Os microrganismos e seus produtos metabólicos
são considerados os responsáveis pelas patologias pulpares e periapicais. Desse
modo, a completa sanificação do sistema de canais radiculares é essencial para
o sucesso do tratamento endodôntico. Embora exista uma variedade de técnicas de
instrumentação, é frequente a presença de resíduos, bactérias, restos de tecido
pulpar e raspas de dentina (smear layer),
após o PQC (Preparo químico mecânico) - (YESILSOY et
al., 1995). Por essa razão, deve-se combinar o uso de substâncias químicas
associadas ao preparo dos canais a fim de potencializar a sanificação. O
irrigante ideal deve possuir forte efeito antibacteriano, dissolver tecidos
necróticos e não lesar os tecidos periapicais. O hipoclorito de sódio tem sido
usado como irrigante endodôntico por mais de quatro décadas. Embora tenha
excelente ação antimicrobiana e seja um excelente solvente tecidual, em altas
concentrações é tóxico aos tecidos periapicais (KURUVILLA et al., 1998). Já a clorhexidina tem se mostrado um excelente agente antimicrobiano,
sendo usado desde 1950 em diferentes concentrações como antisséptico oral, gel,
pasta de dente, chicletes, além de seu grande uso nas áreas médicas e
odontológicas. Seu grande espectro contra bactérias gram-positivas e
gram-negativas, sua capacidade em aderir ao tecido dentinário e à mucosa bucal
por prolongado tempo, assim como sua biocompatibilidade, são algumas
propriedades clínicas que justificam o seu uso (LEONARDO et al., 1999). A clorhexidina
tem sido empregada em várias especialidades odontológicas por ser um potente
agente antimicrobiano, o que levou a pesquisas também em Endodontia. Como
irrigante endodôntico, a clorhexidina
vem mostrando ótimos resultados na última década, sendo absorvida pela parede
celular dos microrganismos e causando quebra dos componentes intracelulares. Em
altas concentrações tem efeito bactericida, devido à precipitação e coagulação
do citoplasma, provavelmente causado pela união de proteínas.
Devemos lembrar que os microrganismos podem
permanecer em ramificações e irregularidades do sistema de canais radiculares,
assim como no interior dos túbulos dentinários. Portanto, a limpeza do canal
radicular depende não só da ação mecânica de limas e alargadores, mas também da
ação de soluções irrigadoras que lubrifiquem o canal radicular durante a ação
de corte dos instrumentos endodônticos, auxiliem na remoção de smear layer, e ainda possuam potencial
germicida e ação solvente sobre exsudato e pré-dentina (SPANGBERG, 1982).
Portanto, o gel de clorhexidina a 2% além de representar excelente irrigante sob os
aspectos de limpeza e bactericida, garante a lubrificação dos canais,
permitindo o preparo dos mesmos com instrumentos rotatórios em Níquel-titânio.
O efeito antimicrobiano do gluconato de clorhexidina
a 2,0% e o hipoclorito de sódio a 5,25%, como irrigantes endodônticos, foi
comparado in vitro por Jeansonne e White em 1994. O hipoclorito de sódio usado como irrigante possui
algumas desvantagens, tais como: toxicidade, odor e corrosão de instrumentos.
Ferraz et al. (2001) avaliaram a ação antimicrobiana e a propriedade
mecânica do gel de clorhexidina como
irrigante endodôntico in vitro. Foi investigada a propriedade do gel de clorhexidina em comparação com outros
irrigantes em desinfetar os canais radiculares contaminados com Enterococus faecallis (in vitro).
O resultado indicou que o gel de clorhexidina
produz uma superfície radicular limpa e possui atividade antimicrobiana
comparável a outras soluções testadas. Concluíram que o gel de clorhexidina possui alto potencial como
irrigante endodôntico.
Inúmeros sintomas dolorosos pós-operatórios
foram observados quando do uso do hipoclorito de sódio, principalmente em
pacientes jovens com canais amplos e muitas vezes com ápices não formados
completamente. Devido à redução do smear
layer (lama dentinária) garantido pelo gel de clorhexidina 2%, observou-se em cortes realizados em laboratório um
melhor nível de qualidade das obturações dos canais, pois com túbulos
dentinários desobstruídos ocorre a penetração do cimento obturador em seu
interior, garantindo uma obturação hermética.
CONCLUSÃO: Em virtude do alto potencial
bactericida e capacidade de lubrificação durante o PQM, temos o gel de clorhexidina 2% como solução de escolha
em nossa clínica diária, com uso concomitante ao soro fisiológico 0,9%, tanto
para biopulpectomia como para casos de necrose. Desta forma temos índices de
flare-up (dor pós operatória) praticamente nulo.
REFERÊNCIA E CONTATO DO AUTOR DESSE ARTIGO:
André Luiz
dos Santos Tavares –
Especialista em Endodontia e Implantodontia (Unicamp)
Email: drandretavares@gmail.com.br
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